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Co-fundador da Microsoft doa US$ 100 milhões para apoiar avanços da ciência



O co-fundador da Microsoft, Paul Allen, doou US$ 100 milhões para um programa que tem como objetivo apoiar os avanços da ciência. O Paul G. Allen Frontiers Group vai oferecer subsídios a centros de pesquisa e pesquisadores individuais durante alguns anos, para que os estudos sejam desenvolvidos plenamente.
Paul Allen permaneceu no conselho de administração da Microsoft até 2000. Nos últimos anos, o executivo investiu em diversas áreas, como tecnologia, imóveis e até esportes.

Inicialmente, o fundo escolheu dois grupos, nas universidades de Stanford e Tufts, que receberão US$ 10 milhões durante 4 anos e até US$ 20 milhões nos 4 anos seguintes. Em Stanford, os pesquisadores usam modelos de computador para estudar milhares de células e como a salmonela infecta as células brancas do sangue. 

Segundo eles, se bem sucedida, a técnica pode ajudar a modelar quase qualquer processo biológico. Na Universidade Tufts, em parceria com as universidades de Harvard e Princeton, os pesquisadores estudarão os sinais biológicos que controlam o tecido e como eles podem ser utilizados para regeneração e supressão de tumores. 

Além disso, 4 cientistas também receberão US$ 1,5 milhões em três anos, para prosseguirem com suas pesquisas.

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